Reparei agora (bem, não foi propriamente agora, mas fica sempre bem escrever isso num poste) na existência de uma barra do
Blogger no topo deste fenomenal blogue, a qual tapa sobremaneira o seu fantástico título, facto que deve transtornar de modo irritante os
inúmeros leitores do mesmo. Sinto-me extremamente revoltado com tamanha falta de visão dos senhores informáticos que tiveram a brilhante ideia de criar a barra sem pensar nos milhões de blogues em todo o mundo que iriam ficar sem título, malditos!
Aproveito para perguntar a vós, três (3) leitores assíduos do grande
Penico Insuflável, se conhecem alguma forma de colocar a barra de modo a que o título se torne de novo visível em todo o seu esplendor. Obrigado.
Pois é, parece que estou aqui de volta, para vos martirizar a todos com mais um interessantíssimo poste (é notável como o
e no fim desta palavra lhe dá um ar decadente…). Volto para falar do regresso do
Big Brother à televisão portuguesa (e pronto, acho que os poucos leitores que ainda podiam estar a ler isto acabaram de fechar a janela…). E, é a pergunta que é imposta, porque raio vais tu falar desse tema tão, mas tão detestável? Ao que respondo de imediato: não tive outras ideias para falar porra!
O que não entendo neste programa é o facto de muitos amigos meus o verem praticamente todos os dias, coiso que me deixa assombrado (mesmo muito assombrado, do género assombrado que pensa seriamente em dar um ou dois tiros nos amigos, para os chamar à razão de uma forma calma e coerente) e que me leva a pensar sobre as razões que os levam a assistir com tanta assiduidade a tal coisa. A primeira razão que me veio à cabeça (não foi bem assim, mas também não vou estar aqui a pensar muito no assunto, tenho uma vida muito atarefada… ou então não…), a primeira razão, dizia eu, foi a presença de personalidades do sexo feminino com apêndices dignos de chamar à atenção o mais conservador dos padres. Essas personalidades, maior parte das quais não conhecia, ou se conhecia não era propriamente pelo nome, era mais algo do género “olha a apresentadora do
Núticias!”, eram de facto
boas razões para assistir ao programa, mas não por mais de uma semana, se tanto…
O que me levou a pensar na segunda razão, a presença de um actor porno com intuitos de copular
à là coelho (isto é impressão minha ou estou a usar um bocado de itálicos a mais?) com as simpáticas pessoas referidas anteriormente, facto que no inicio poderia causar algum interesse, mas que depois, com o passar do tempo, se perceberia totalmente impossível de acontecer, as raparigas estão lá por serem figuras públicas (?) logo não é propriamente esperado que coisas que tão grande indignação causam se passem (posso estar errado… não percam os próximos episódios…). Esta linha de pensamento leva-me à terceira, e última, razão, porventura a mais nojenta, decadente e desumana de todos os tempos: a existência de algo ou alguém que motivaria curiosidade aos próprios cientistas da
NASA sobre as suas raízes… falo, pois claro, de Avelino Ferreira Torres, o Presidente da Câmara de Marco de Canaveses… esse tão falado dirigente dos tempos em que armou barafunda (!) num jogo entre o Marco e não-sei-bem-quem-porque-não-me-lembro em que ia agredindo um arbitro, esse dirigente que, ao que dizem, está endividado até às entranhas, esse… Bem, acho que seria curioso observar este espécimen durante 24 horas, 7 dias por semana, durante longos meses, no mínimo educativo… Seria igualmente interessante notar o seu comportamento na presença de um arbitro, mas infelizmente os senhores da
TVI (sim, mais itálico!) não se lembraram desta fantástica, e atenção ao palavreado usado a seguir,
award wining idea (mais e mais, quero mais!!!... estou a falar do itálico atenção…)…
Cheguei deste modo à conclusão de que não percebo a razão pela qual os meus amigos vêem esse insulto à inteligência, mas percebi isso sim, que não foi por nenhumas razões expostas anteriormente… Interrogo-me se será pela presença de José Castelo Branco… mas não me parece, acho que ele… ela… aquilo tenha causado qualquer curiosidade entre as pessoas, é que francamente, que tem ele… ela… aquilo de especial?